sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Bienal

Um mundo de livros e eventos literários na terra de Tão Tão Distante.
Esta é uma excelente oportunidade para quem esta interessado em agregar um algo a mais ao viver; viajar no contexto das palavras e trilhar novos caminhos nas mais diversificadas direções que a mente conseguir materializar organizando os neurônios de forma coerente, ou nem tanto assim.
A bienal do livro dispõe de diversas opções para novos e velhos leitores.
Milhões de sinopses para ler e escolher uma literatura que atraia a atenção.

Em um país hipócrita onde o acesso aos livros é limitado não só pelos elevados valores, mas também pelo tipo de cultura imposta à sociedade, é importante vencer a inércia sempre que possível é dizer não a falsa cultura inserida em nosso meio social.
Revistas fúteis, músicas sem conteúdo, entre outras coisas, são os alicerces que formam a nossa cultura passiva.
Quem lucra com isso?

Precisamos nos esforçar para emergir desta forma de vida que nos é imposta para perpetuar a ignorância e beneficiar uma fatia tão pequena da população, e para isso, o conhecimento é a chave, como este item é infinito para uma só vivencia, quanto mais percebemos o contexto do nosso redor, entendemos um pouco dos valores que formam a nossa opinião e a opinião de outras pessoas, nos conscientizamos cada vez mais do quanto não pleno nós somos.

Não é só o fato de ler ou não.
Mas ocorre que a literatura faz parte de um conjunto de fatores que é posto de lado para que a massa não forme pensamentos, e passe a questionar os absurdos que vemos no dia a dia.
O questionamento é o pensamento em movimento.
A semente da dúvida é o embrião da revolução.
Algumas coisas não são tão normais quanto nos fazem crer ou acostumar.

Quanto mais aprendemos, percebemos a não existência de afirmações, pois há diversos fatores que consolidam uma teoria em verdade ou mentira, sem que uma das partes possa ser totalmente ignorada.
É como yin-yang, o equilíbrio esta em cada lado ter participação na contraparte.
A abstração é um item subjetivo, por tanto permanece em mutação dependendo do ângulo da abordagem de quem propõe um cenário imaginário ou não, e a leitura é o exercício perfeito.

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