quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

...E DO AMOR?

O amor se parece como uma economia, onde a abundancia da oferta desvaloriza o produto
Onde alguns pensam que a negociação e o convencimento podem gerar frutos
Alguem precisa ser convencido que ama ou é amado?
Os sentimentos estão tão banalizados que o amor perdeu aquele sentido maior e duradouro

Alguma coisa, em algum ponto se partiu.

A vida sofre bifurcações a medida que a estrada das decisões toma forma a nossa frente segundo a segundo.
Um detalhe ínfimo, pode te levar para perto ou para longe de quem se ama.
As vezes temos um deslumbre do Amor, mas quando percebemos já é tarde de mais

Daquele amor que te uniu a outra parte, o que restou?
Do que você precisa agora?
O que você vai se tornar com tanta oferta, e como vai seguir a estrada que se constitui no seu horizonte?
O que se pode dizer dos valores familiares?
Suas decisões irão afetar a eles direta ou indiretamente correto?

Você se cansou, eu imagino
Mas o que vai te revigorar e por quanto tempo?
Você dá esperanças a quem despreza enquanto decide o que fazer?

Existem diversas formas de se amar
O amor encenado nos contos, não tem muita relação com a realidade
Também pode ser verbal, dito em frases de efeito, ou um simples gesto corporal, que expressa um enorme prazer, só de pensar ou compartilhar o mesmo espaço.
Você presta atenção nos atos do seu amor com os outros?
E nos atos de amor que chegam a você externamente?

Talvez amar seja um estado químico constante, onde o limbo seja representado pela ausência do outro.

Às vezes, quando se desiste de um amor não há para onde voltar.
Você se sente perdido e desamparado, mesmo tendo a certeza de que tomou a decisão certa.

2 comentários:

  1. A ruptura começou na demanda, a oferta está maior que a procura,rsrsrs e o pior que isso se tornou uma questão de saúde pública....

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  2. hahahahahaha
    kct isis! me da um bagulho desse ai!!!
    hahahahahahahahaha

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