quinta-feira, 14 de abril de 2011

NO TOPO DA CADEIA.

O Homem apesar de não saber voar, mergulhar a grandes profundidades, suportar frio ou calor intenso, é ainda assim, uma das máquinas mais perfeitas do universo, isso do ponto de vista evolutivo.

Deus, Darwin, Marcianos, Maomé, Buda.... seja lá qual for a origem filosófica da criação em que se acredite, há de se ter orgulho da mesma.

No entanto, quando olhamos mais de perto, esta maravilha derivada de alguma divindade ou combinação química talvez acidental, se torna o mais incrível predador do universo.
Fere a atmosfera, polui os mares, o solo, desmata e caça tudo que é irracional.
Mas este ato não é irracionalidade?
Será por isso que matamos uns aos outros também?
Matamos o que não compreendemos ou não aceitamos, ou até mesmo o que não nos aceita ou percebe da forma que acreditamos que piamente sermos.
A morte pode ser física ou sentimental e em ambos os casos o resultado é o mesmo....
Ausência, extinção.

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